
SUGESTÕES PARA TRABALHAR MÚSICA NA SALA DE AULA
1- Usar a música para transformar a sala de aula numa atmosfera acolhedora;
2 – Antecipar o título da música para que os alunos levantem hipóteses de leitura.
3 – Fazer levantamento das palavras desconhecidas na música. (uso do dicionário)
4 – Enfocar a estrutura textual da música. (versos, estrofes)
¢5 – Conhecer o autor/interprete da música e sua biografia;
¢6– Pesquisar o
contexto histórico, conhecer as condições em que a música foi produzida;
¢7 – Criar
paródias.
¢8 - Propor interpretação da música, oral e escrita.
¢9 – Motivar os talentos da sala de aula. (Noite musical)
¢10 – Realizar
comparação entre músicas antigas e
atuais;
¢11 – Conhecer e
identificar os estilos musicais;
¢12 – A música como
elemento integrador;
¢13 – Dramatização.
¢14 - Ilustração de músicas

MEU CORPO DANÇANDO DESENGONÇADO
Autor POLLYANNA REGIS COSTA
NATAL - RN NUCLEO EDUCACIONAL INFANTIL - NEI
Suzana Maria Brito de Medeiros; Patricia Lúcia Galvão da
Costa
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino | Componente Curricular | Tema |
---|---|---|
Educação Infantil | Movimento | Expressividade |
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Com esta aula as crianças da Educação Infantil poderão:
- Combinar dois ou três movimentos durante a dança com a música de Bia Bedran ( combinar os movimentos dos braços, das mão e dos pés; cabeça, mãos e pés);
- Observar as diversas partes do nosso corpo;
- Analisar a lateralidade do corpo, quanto à direita e esquerda ou seus lados;
- Desenvolver harmonia e equilíbrio do corpo em movimento;
- Aprender a seguir as orientações para o desenvolvimento das atividades.
Duração das atividades
2 aulas de 30 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
• Corpo, suas partes, sua lateralidade (direita e esquerda), ou seus
lados.
Estratégias e recursos da aula
Atividade 1 - Ouvir musica e dançar
1° momento: O professor combina com as crianças uma música para a tomada de consciência das partes do corpo, através da dança (no caso da turma tomada como exemplo, a sugestão e escolha diz respeito a música Desengonçada, de Bia Bedran). Nesse momento, ele deixa enfatizado as inúmeras possibilidades que temos em articular o nosso corpo de forma sincronizada ou individualizada. A música escolhida possibilita a criação de situações para mexer uma parte do corpo de cada vez e no final, de mexer o corpo todo, combinando todos os movimentos executados anteriormente. Para iniciar o movimento corporal as crianças podem combinar os movimentos das mãos, com o corpo sem sair do lugar, mas se mexendo, como se observa na foto abaixo.

2° momento: O professor solicita que todas as crianças em roda e em pé, ouçam a música e executem os movimentos orientados pela letra da música. Assim, todos juntos, ouvem com atenção e dançam, enfatizando os membros citados pela canção. Se faz interessante que no decorrer da música, o professor ajude as crianças a fazer os movimentos solicitados na música, de modo que se orientem pela lateralidade que aparece na música e as partes solicitadas.


3° momento: O professor orienta as crianças para registrar a experiência com desenho e escrita relatando as impressões sobre a atividade.

1° momento: O professor combina com as crianças uma música para a tomada de consciência das partes do corpo, através da dança (no caso da turma tomada como exemplo, a sugestão e escolha diz respeito a música Desengonçada, de Bia Bedran). Nesse momento, ele deixa enfatizado as inúmeras possibilidades que temos em articular o nosso corpo de forma sincronizada ou individualizada. A música escolhida possibilita a criação de situações para mexer uma parte do corpo de cada vez e no final, de mexer o corpo todo, combinando todos os movimentos executados anteriormente. Para iniciar o movimento corporal as crianças podem combinar os movimentos das mãos, com o corpo sem sair do lugar, mas se mexendo, como se observa na foto abaixo.

2° momento: O professor solicita que todas as crianças em roda e em pé, ouçam a música e executem os movimentos orientados pela letra da música. Assim, todos juntos, ouvem com atenção e dançam, enfatizando os membros citados pela canção. Se faz interessante que no decorrer da música, o professor ajude as crianças a fazer os movimentos solicitados na música, de modo que se orientem pela lateralidade que aparece na música e as partes solicitadas.


3° momento: O professor orienta as crianças para registrar a experiência com desenho e escrita relatando as impressões sobre a atividade.

Avaliação
- Participar da aula com entusiasmo;
- Fazer movimentos coordenados, com equilíbrio e harmonia;
- Reconher a lateralidade do seu corpo;
- Executar a orientação dada:mexer uma parte, combinar duas partes, combinar três partes do corpo em movimento

Sugestão
de aula com a música: Alfabeto viajante

Agenda
telefônica da turma da EJA
Objetivos
- Refletir sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita
- Refletir sobre a ordem alfabética
Conteúdo
- Sistema de escrita alfabético
- Produção de texto
Anos
1º e 2º Fundamental
Material
Alfabeto, tarjetas de cartolina e folhas pautadas com uma letra do alfabeto em cada
Desenvolvimento
1ª etapa
Pode-se iniciar a atividade com uma conversa informal, perguntando por exemplo:
- O que fazem quando precisam ligar para alguém.
- Quem consegue fazer isso sozinho?
- Quem precisa de ajuda?
- O que é mais difícil: encontrar o nome da pessoa ou entender e discar corretamente o número do telefone?
- Quem da turma possui agenda?
É interessante explicar a importância de manter registrado o número de contato dos colegas da turma e também do educador, caso precisem avisar sobre alguma eventual ausência ou outro assunto. Para isso, apresente a proposta de fazer uma agenda telefônica da turma da EJA.
2ª etapa
- Solicite que em duplas ou grupos, escrevam o nome de cada aluno da turma nas tarjetas ( uma por grupo), revezando a vez de quem escreve.
- Quando terminarem de escrever todos os nomes, solicite que confiram com o "dono" do nome se a escrita está correta e façam alterações que forem necessárias.
- Em seguida, mostre uma agenda telefônica, e discuta com os alunos sobre como as informações estão organizadas. Mostre as letras expostas nas laterais da agenda e pergunte se eles sabem o que isso significa. Eles deverão relacionar a ordem alfabética, com ou sem ajuda do professor. Tenha exposto na sala um alfabeto bem visível.
- Na sequencia, coletivamente , deverão classificar os nomes da turma e colocá-los na lousa em ordem alfabética, discutindo nome por nome. Ex. "Há mais alguém que começa com A, como o Seu Antônio?" Se houver nomes que se iniciam com a mesma letra, aproxime com as tarjetas um nome do outro e ajude-os a entender que o critério de quem vem primeiro é a próxima letra ou, se forem iguais, a primeira do segundo nome.
4ª etapa
Com a lista em ordem alfabética, promova uma leitura dos nomes, solicitando que localizem alguns como se fossem consultar uma agenda: "Se eu quiser falar com a Dona Maria, onde devo procurar? E o Seu João?"
5ª etapa
Peça que cada um fale o seu número de telefone para que seja registrado próximo ao nome. Em seguida, entregue uma folha com linhas para cada letra do alfabeto e solicite que façam a cópia dos nomes e números dos colegas, respeitando a ordem. Oriente-os a montar as agendas com grampeador e a fazer uma capa.
Produto final
Agenda telefônica da turma da EJA.
Avaliação
Avalie cada aluno com base nos seguintes aspectos: identifica os nomes dos colegas? Reflete sobre a posição e a ordem das letras que compõem os nomes? Participa ativamente das atividades?
Educação de Jovens e Adultos

O chimarrão, junto ao churrasco e o carreteiro fazem parte da culinária gaúcha, o chimarrão é quase uma arte, tanto no preparo, como para beber. Para degustá-lo, é preciso passar pela escolha da erva, pela técnica do preparo e pelas regras de degustação.
Um símbolo do RS a cuia, a bomba e a erva, fazem do chimarrão uma bebida tradicional desta cultura riquíssima.
Tem até música que canta nosso chimarrão e lenda que conta sua história.

A LENDA DO CHIMARRÃOConta a lenda da Erva–Mate que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar, vivendo só com sua linda filha yari, que o tratava com muito carinho, conservando-se solteira para melhor dedicar-se ao pai.
Um dia, Yari e seu pai receberam a visita de um viajante que pernoitou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e tivesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste.
Ao amanhecer, o viajante confessando ser enviado de Tupã, quis retribuir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto. O velho guerreiro, sabendo que sua jovem filha não se casara para não abandoná-lo, pediu que lhe fosse devolvidas as forças, para que yari se tornasse livre.
O mensageiro de Tupã entregou ao velho um galho de árvore de Caá, ensinando-lhe a preparar uma infusão que lhe devolveria todo o vigor. Transformou ainda Yari, em deusa dos ervais e protetora da raça Guarani, sendo chamada de Caá-Yari, a deusa da erva-mate. E assim, a erva foi usada por todos os guerreiros da tribo, tornando-os mais fortes e valentes.
Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e receptivos, já então utilizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folhas de uma árvore nativa da região – chamada cáa – dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.
O chimarrão, tradicional e salutar hábito do Rio Grande do Sul, é um símbolo da hospitalidade do gaúcho, que oferece sempre a qualquer visitante. Atualmente, é bebido em uma cuia onde depositamos um pouco de erva-mate já moída e de onde sorvemos o líquido (água quente sem ferver), através de uma bomba de metal.
O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida do gaúcho desde o amanhecer até a noite, quando encerra suas tarefas do dia.
PREPARO DO CHIMARRÃO
MÚSICA:Doce Amargo do Amor
Os Mirins
Me dê um chimarrão de erva boa
Que o doce desse amargo me faz bem
O amargo representa uma saudade
E o doce o coração que ela não tem
Cevei meu mate no romper da aurora
Chamei a china prá matear comigo
Nem desconfiava que ela fora embora
E esta saudade hoje é meu castigo
No fim da tarde nada me consola
Tomo um amargo disfarçando a dor
Largo o porongo e pego na viola
Canto saudade pro meu grande amor
Confira nosso projeto sobre a Semana Farroupilha.
- Projeto Semana Farroupilha
Um símbolo do RS a cuia, a bomba e a erva, fazem do chimarrão uma bebida tradicional desta cultura riquíssima.

A LENDA DO CHIMARRÃOConta a lenda da Erva–Mate que um velho guerreiro guarani vivia triste em sua cabana pois já não podia mais sair para as guerras, nem mesmo para caçar e pescar, vivendo só com sua linda filha yari, que o tratava com muito carinho, conservando-se solteira para melhor dedicar-se ao pai.
Um dia, Yari e seu pai receberam a visita de um viajante que pernoitou na cabana recebendo seus melhores tratos. A jovem cantou para que o visitante adormecesse e tivesse um sono tranqüilo, entoando um canto suave e triste.
Ao amanhecer, o viajante confessando ser enviado de Tupã, quis retribuir-lhes a hospitalidade dizendo que atenderia a qualquer desejo, mesmo o mais remoto. O velho guerreiro, sabendo que sua jovem filha não se casara para não abandoná-lo, pediu que lhe fosse devolvidas as forças, para que yari se tornasse livre.
Quando os espanhóis por aqui chegaram, encontraram os índios guaranis dóceis e receptivos, já então utilizando uma bebida que sorviam em cabaças por meio de um canudo, preparada, com folhas de uma árvore nativa da região – chamada cáa – dizendo que esta lhes havia sido dada pelo deus Tupã. De imediato os espanhóis adquiriram este hábito e passaram a tomar o chimarrão, desde os soldados até oficiais, sem distinção de classes sociais.
O chimarrão, tradicional e salutar hábito do Rio Grande do Sul, é um símbolo da hospitalidade do gaúcho, que oferece sempre a qualquer visitante. Atualmente, é bebido em uma cuia onde depositamos um pouco de erva-mate já moída e de onde sorvemos o líquido (água quente sem ferver), através de uma bomba de metal.
O costume de tomar chimarrão está bastante difundido, tanto no meio rural como no urbano e faz parte da vida do gaúcho desde o amanhecer até a noite, quando encerra suas tarefas do dia.
PREPARO DO CHIMARRÃO

Os Mirins
Me dê um chimarrão de erva boa
Que o doce desse amargo me faz bem
O amargo representa uma saudade
E o doce o coração que ela não tem
Cevei meu mate no romper da aurora
Chamei a china prá matear comigo
Nem desconfiava que ela fora embora
E esta saudade hoje é meu castigo
No fim da tarde nada me consola
Tomo um amargo disfarçando a dor
Largo o porongo e pego na viola
Canto saudade pro meu grande amor
Confira nosso projeto sobre a Semana Farroupilha.
- Projeto Semana Farroupilha
http://www.blogger.com/blogger.g? =5404466309641323971#editor/target=page;pageID=1761257996805323842
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